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Tumor

O que é?

Osteossarcoma é um Tumor Ósseo Maligno Primário que acomete, em sua grande maioria, jovens. Em outras palavras, é um tipo de câncer que vem do próprio osso.

Apesar de poder acontecer em qualquer osso do corpo humano, o Osteossarcoma apresenta maior incidência em certas regiões, como o fêmur, a tíbia (perto do joelho) e o úmero (perto do ombro). Esses ossos têm o comum o fato de serem longos e crescerem muito rapidamente durante a adolescência, no período da puberdade. E é justamente nessa época que o câncer mais se aparece – quando a multiplicação das células passa de normal para anormal, desencadeando o surgimento do tumor.

Em alguns casos, o Osteossarcoma pode estar localizado em uma região específica, em outros pode desencadear metástases, característica dos tumores malignos onde o tumor se espalha para outras regiões do corpo.

Quais as causas?

Ainda não se sabe exatamente quais as causas do Osteossarcoma. O que se sabe é que ele afeta em grande parte adolescentes em fase de estirão, como citado acima, e que acontece com mais regularidade em pessoas com histórico familiar da doença. Mesmo assim, não é possível afirmar que a causa é totalmente genética nesses quadros.

Existem casos em pessoas de outras idades, inclusive em idosos, mas também não há uma constatação clara dos motivos que levam ao desenvolvimento do tumor. É possível que o Osteossarcoma esteja relacionado com outras condições pré-existentes, como a Doença de Paget e a displasia fibrosa.

Sintomas

Os sintomas podem surgir separadamente ou juntos, variando de caso para caso. Alguns pacientes podem sentir dor no local onde está o tumor por um tempo, mas sem perceber nenhuma outra alteração. É comum que os pacientes relatem um aumento da dor durante a noite, no período do sono.

Em alguns casos, a dor já é acompanhada de uma alteração física, sendo possível sentir e ver uma elevação no local. Os pacientes também podem apresentar vermelhidão e dificuldades para movimentar o membro afetado.

Diagnóstico

Os sintomas do Osteossarcoma podem, facilmente, ser atrelados a outro trauma ou doença. A dor no local pode ser por conta de uma pancada sofrida na semana passada; o inchaço inicial pode ter acontecido por causa de uma batida do membro na porta e a vermelhidão ter aparecido depois de uma queda. Para não cair na armadilha de “criar” uma causa para um sintoma, a melhor receita é: procure um médico assim que sentir alguma alteração persistente.

Uma dor fora do normal, uma massa estranha no corpo ou o conjunto desses sintomas precisam e devem ser avaliados por um profissional, ainda mais se o paciente estiver em um dos grupos de risco: jovens, pessoa com histórico familiar da doença ou com condições pré-existentes.

Quando diagnosticado rapidamente, as chances do câncer se espalhar são menores, além de facilitar as possibilidades de tratamento.

O diagnóstico é feito a partir de um exame clínico, análise dos sintomas, histórico da pessoa, exames de imagem e a biópsia. Nessa etapa, se necessário, o médico também pode realizar uma série de exames complementares para verificar ou descartar Metástase Óssea ou Metástase Pulmonar, por exemplo, que podem ser decorrentes do Osteossarcoma, como nos casos de diagnósticos muito tardios.

Tratamento

Todo tratamento depende da investigação do caso e de seu diagnóstico completo. Com o Osteossarcoma não é diferente. Cada paciente é diferente, assim como os tumores: suas localizações, tamanhos e estágios. O fato é que o prognóstico para os pacientes de Osteossarcoma têm melhorado muito nos últimos anos por conta dos avanços nos métodos de tratamento.

Em geral, o que acontece é a indicação de quimioterapia pré-operatória, para ajudar a diminuir o tamanho do tumor e o risco de metástase, seguida pelo procedimento cirúrgico. Na cirurgia pode acontecer a retirada somente do tumor ou do tumor e do tecido ao redor, que são substituídos por próteses.

Após a cirurgia, o paciente pode seguir com a quimioterapia pós-operatória, além de uso de órteses e um programa de fisioterapia para retomar os movimentos e força no membro afetado.

Existem casos raros onde é necessária a realização de amputação do membro comprometido, mas com o avanço da tecnologia na medicina e um diagnóstico precoce, os índices de amputações têm diminuído consideravelmente.

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